I JOGO INTERNO
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
DE OLHO NO PLACAR
É com muita alegria que alunos e professores estão participando do meu primeiro jogo interno com o tema:SAÚDE E RESPEITO AS DIFERENÇAS de 21 a 25 de novembro com objetivo de trabalhar questões esportivas junto a valores. Enquanto Escola estou de olho no placar de cidadania e cultura de paz colocados neste trabalho dos professores de educação Física(Claudia e Fernandes) em parceria com os demais da comunidade escolar.
São tantas as imagens importantes, mas nem todas posso postar peço a todos que estão participando para ficarem agraciados com as imagens apresentadas.
Aluno: Moises Felipe |
Passeando pelo evento é possível contemplar declarações importantes como as do aluno Moises Felipe (8ºano A)sua alegria com o evento esta proposta no seu grito na torcida. O mesmo declarou esta muito feliz por participar pela primeira vez dos jogos internos.Para ele é muito bom conviver com as outras turmas do colégio.
Professoras Claudia e Graciene |
Professora Ceiça |
Interrogada sobre como avalia os jogos sobre a perspectiva pedagógica a coordenadora Ceiça, declara que mesmo o período não sendo propício devido as organizações de fim de ano o interclasse esta contribuindo para um melhor relacionamento.A mesma parabeniza a iniciativa e agradece a todos os envolvidos.
Gestora:professora Marilda |
Representando a gestão, a professora Marilda declara a sua satisfação achando interessante um evento desse porte acontecendo pela primeira vez na Escola mesmo sem um espaço adequado ,mas com organização utilizando os espaços da comunidade esta sendo possível realizar um trabalho diferente.Parabéns aos professores por envolver os estudantes e aos alunos a gestora deixa o recado: “o importante não é perder nem ganhar, mas a aprendizagem conseguida através do respeito”.
VAMOS NOS CONVENCER ESTE TIME DA FAMÍLIA MARIA CRISTINA ,BATE UM BOLÃO É 10 NO PLACAR.
PARABÉNS!!!!!!!
ORAÇÃO ESPECIAL
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Obrigado, Senhor, pela minha escola! Ela tem muitos defeitos. Como todas as escolas têm. Ela tem problemas, e sempre terá. Quando alguns são solucionados, surgem outros, e a cada dia aparece uma nova preocupação. Neste espaço sagrado, convivem pessoas muito diferentes. Os estudantes vêm de famílias diversas e carregam com eles sonhos e traumas próprios.
Alguns são mais fechados. Outros gostam de aparecer.
Todos são carentes. Carecem de atenção, de cuidado, de ternura.
Os professores são também diferentes. Há alguns bem jovens. Outros mais velhos. Falam coisas diferentes. Olham o mundo cada um à sua maneira. Alguns sabem o poder que têm. Outros parecem não se preocupar com isso. Não sabem que são líderes. São referenciais. Ou deveriam ser. Funcionários. Pessoas tão queridas, que ouvem nossas lamentações. E que cuidam de nós. Estamos juntos todos os dias. Há dias mais quentes e outros mais frios. Há dias mais tranqüilos e outros mais tumultuados. Há dias mais felizes e outros mais dolorosos. Mas estamos juntos. E o que há de mais lindo em minha escola é que ela é acolhedora. É como se fosse uma grande mãe que nos abraçasse para nos liberar somente no dia em que estivéssemos preparados para voar. É isso. Ela nos ensina nossa vocação. O vôo. Nascemos para voar, mas precisamos saber disso. E precisamos, ainda, de um impulso que nos lance para esse elevado destino. Não precisamos de uma escola que nos traga todas as informações. O mundo já cumpre esse papel. Não precisamos de uma escola que nos transforme em máquinas, todas iguais. Não. Seria um crime reduzir o gigante que reside em nosso interior. Seria um crime esperar que o vôo fosse sempre do mesmo tamanho, da mesma velocidade ou na mesma altura. Minha escola é acolhedora. Nela vou permitindo que a semente se transforme em planta, em flor. Ou permitindo que a lagarta venha a se tornar borboleta. E sei que para isso não preciso de pressa. Se quiserem ajudar a lagarta a sair do casulo, talvez ela nunca tenha a chance de voar. Pode ser que ela ainda não esteja pronta. Minha escola é acolhedora. Sei que não apreenderei tudo aqui. A vida é um constante aprendizado. Mas sei também que aqui sou feliz. Conheço cada canto desse espaço. As cores da parede. Os quadros. A quadra. A sala do diretor. A secretaria. A biblioteca. Já mudei de sala muitas vezes. Fui crescendo aqui. Conheço tudo. Passo tanto tempo neste lugar. Mas conheço mais. Conheço as pessoas. E cada uma delas se fez importante na minha vida. Na nossa vida. E, nessa oração, eu Te peço, Senhor, por todos nós que aqui convivemos. Por esse espaço sagrado em que vamos nascendo a cada dia. Nascimento: a linda lição de Sócrates sobre a função de sua mãe, parteira. A parteira que não faz a criança porque ela já está pronta. A parteira que apenas ajuda a criança a vir ao mundo. E faz isso tantas vezes. E em todas às vezes fica feliz, porque cada nova vida é única e merece todo o cuidado. Obrigado, Senhor, pela minha escola! Por tudo o que de nós nasceu e nasce nesse espaço. Aqui, posso Te dizer que sou feliz. E isso é o mais importante. Amém!
Gabriel Chalita
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